A Bíblia afirma que Jesus nasceu em “Belém de Judá, no tempo do rei Herodes”, o que deixa claro que seu local de nascença seria a África, que só foi separada do local em 1859, quando o Canal de Suez foi construído em Israel e passou a delimitar áreas diferentes. Desde então, culturalmente, geograficamente e antropologicamente o continente foi separado do país, que passou a pregar sua cultura semita, praticamente oposta a dos árabes que haviam ocupado a região anteriormente e hoje fazem parte da Ásia ou do chamado “Oriente Médio”.
Por isso, como os árabes, Jesus compartilha do fenótipo árabe, que em nada combina com os cabelos loiros (ou castanhos claros) e olhos azuis com os quais é comumente retratado, que na verdade são interpretações da arte religiosa que tornou clássica na Idade Média e na Renascença. De acordo com a Bíblia, Jesus estaria na linhagem de Caim, e teria ao menos 5 mulheres negras em sua genealogia: Tamar, Raabe, Rute, Bateseba e Maria, que são mencionadas em Mateus 1:1-16.
Já sua linhagem masculina vinha dos chamados “Sem”, os miscigenados das sociedades africanas, e, como dito acima, teria partido de Caim, por sua vez filho de Cananeia, que era negra.
Além disso, também entra em questão a própria história de Jesus: sendo que ele foi enviado a Maria e José, denominados os “Negros no norte da África (Mateus 2:13)”, que esconderiam o filho entre ouros negros e árabes. Portanto, era muito difícil que um loiro de olhos azuis passasse desapercebido entre egípcios, romanos, árabes e judeus, que têm uma diferença étnica bastante perceptível.
Se nada disso te convenceu, fica essa escritura (do Apocalipse 1:15), “com seu cabelo lanoso, sendo comparado à lã do cordeiro, e os pés com a cor de bronze queimado”, e (Apocalise 1:15) “uma aparência semelhante à pedra de jaspe e de sardônio” (Apocalipse 4:3), o que deixa bastante claro a cor de sua pele.
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