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No geral, a pesquisa encontrou uma ligação clara entre o salário mais alto e o sexo mais frequente. Mas o estudo não estabelece se foi o sexo que melhorou o desempenho do trabalho ou vice-versa.
O estudo britânico, conduzido por Nick Drydakis, professor de Economia da Universidade Anglia Ruskin, usou dados de 7.500 cidadãos gregos que participaram de uma pesquisa comportamental.
O estudo, que será publicado no Jornal Internacional da Manpower, mostrou ainda que os funcionários que tomam medicamentos são 5,4% menos sexualmente ativos.
A redução na frequência do sexo também acontece com trabalhadores com diabetes (eles fazem 2,4% menos sexo do que os que não apresentam a doença), com artrite e reumatismo (queda de 3,9%), com câncer (- 5,4%) e com sintomas psiquiátricos ou psicológicos (-3,7%) e com problemas cardíacos, tais como doença cardíaca coronária e angina (-11,4%).
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(Fonte: globo.com)
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