Queridinha no meio sertanejo e carinhosamente apelidada de “princesinha do sertanejo” a cantora Mônica Guedes não liga para as críticas. Com jeito de menina e atitudes de mulher ela é ao mesmo tempo sensual, meiga e cheia de planos para a carreira. “Não sou nenhuma aventureira e muito menos uma oportunista no mercado artístico”.
Ela se destaca no mercado sertanejo por suas letras feminista onde exalta a figura da mulher, um exemplo disso é a letra da canção “Pode até rolar” onde ela que também é compositora, diz “não sou para qualquer um, sou dessas pra casar”. Revela que tem muitos gays que curtem o trabalho dela, “Vejo em meus shows vários gays, casais de gays e acho que essa pluralidade é muito positiva, inclusive tenho muitos amigos homossexuais e admiro este público não só pela autenticidade, mas pela fidelidade e carinho que eles têm com o meu trabalho”.
No lançamento “Loba” ela cita “Que não somos presas e sim, somos pegas pelo amor” e diz que é uma resposta a gíria muito usada pelos homens “ Estou pegando”, já na faixa de Doce Pimenta ela debocha “ Se te deixo dominar é meu jeito de gostar, faço de tudo para poder te conquistar”, onde ela deixa explicito que faz o homem pensar que está no comando da situação para conquistá-la.
“Após o lançamento do meu mais recente trabalho, o EP “Doce Pimenta”, ouvi me chamarem de brega do sertanejo, nem ligo se me chamarem de cafona, e “bato até cabelo”, conta ela entre risos. Mônica que canta, dança, e atua em seus clipes aposta em um estilo sertanejo pop para ganhar o grande público. A cantora foi selecionada no Brasil para concorrer ao Grammy Latino por seu disco anterior “A Mil Por Hora”.
Este ano a cantora completa sete anos na estrada, e carrega no currículo seis álbuns lançados e um DVD. E comemora o sucesso com um recado: “A única pessoa que pode me derrubar “sou eu”. O único nesse universo que pode interromper o meu caminho é DEUS, e mais ninguém” finaliza.
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